TEMA: O SISTEMA SOLAR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS

                                            NÚCLEO DE ASTRONOMIA DA UFPA

DIÁRIO DE BORDO

PROFESSORES: Franciney Palheta / Lúcia Santos

BOLSISTAS:Gleyce Suelem, Elciane Pereira, Ruth Gomes e Bruno Henrique

INICIO DA AULA: 8:00h

TURMAS: 6º ANO

DATA: 09/04/2013

TEMA: O SISTEMA SOLAR

DIÁRIO DE BORDO

A segunda aula sobre Astronomia ocorreu no dia 09.04.13 com duas turmas do 6º ano do turno da manhã na Escola Vilhena Alves, cujo tema abordado foi: O Sistema Solar. Primeiramente  a Professora Lúcia e os bolsistas fizeram a  apresentação do tema instigando os alunos a pensarem como podem ter surgido tantos corpos celestes? Dessa forma a aula foi iniciada explicando que os cientistas pensaram em um modelo para tentar explicar o surgimento do Universo. Eles imaginaram que tudo começou com uma grande explosão, chamada Big Bang e para que os alunos pudessem entender melhor essa teoria foi realizada a exibição de um vídeo que retratou como se formou o Sistema Solar. Após a exibição do vídeo os alunos interagiram perguntando: Se tudo o que foi mostrado no vídeo realmente era verdade? Dizemos que se trata de um modelo porque, obviamente, ninguém poderia ter “visto” o que aconteceu.E que esse modelo científico possibilita a explicação de algumas observações feitas pelos cientistas.

Em seguida o conteúdo foi sendo abordado mostrando que o nosso Sistema Solar possui além da Terra outros planetas e que eles se dividem em duas classes: Rochosos e Gasosos, cada um tem suas características próprias e a forma como estão distribuidos ao redor do Sol.  No decorrer da abordagem foram realizadas algumas perguntas: Quais os nomes dos planetas que eles conhecem?  Quantos são? Já viram algum?  Ressaltou-se também o porquê do Planeta Plutão não fazer mais parte do Sistema Solar. Posteriormente após essa parte teórica foi realizada a parte lúdica pelos bolsistas com uma Oficina sobre “ O Sistema Solar em escala” usando-se os seguintes recursos: lápis de cor, barbante, fita durex, canudinho, folha de papel A4, tesoura, cola e Xerox dos planetas e do Sol, piloto, apagador, computador e data show. No final da oficina cada aluno que participou e confeccionou o seu experimento levou para sua casa o Sistema Solar em escala.

Acreditamos que os objetivos propostos para esta atividade foram alcançados visto que, proporcionamos aos alunos o conhecimento das características de cada planeta, a ordem dos mesmos, sua classificação e sua escala, usando-se estratégias que despertam o interesse dos estudantes e espera-se que o aluno tenha compreendido as dimensões dos planetas do sistema solar com relação ao Sol , O que é o Big Bang? Como surgiu o Universo de acordo com os cientistas? De que maneira os planetas se movimentam no sistema solar? Os planetas estão distribuídos numa mesma distância do sol? Diferenciar os planetas rochosos e gasosos e também compreender as características de cada um, etc...

 Essa proposta pedagógica demonstra que com o uso de materiais simples na realização das  atividades  podem possibilitar ao professor   estimular a curiosidade dos alunos e aumentar o interesse deles pelo conteúdo, além de desenvolver habilidades importantes para a atividade científica com uma prática que não se privilegie a simples memorização de conceitos vazios de significado para o aluno.

REGISTROS EM ANEXOS:

Diário de bordo: Astrolábio

O PIBID de Ciências Naturais retoma as Atividades na E.E.E.F.M Vilhena Alves

Primeira atividade após o retorno das aulas no mês de Março. 

Diário de Bordo

O conteúdo aqui apresentado não esgotará o assunto, mas servirá como ponto de partida para que possamos retomar  as nossas atividades. Aqui falaremos  o que um Astrolábio? Para que serve? Perguntas que já foram feitas em aulas passadas e foram relembradas para uma revisão de recuperação. A aula  ministrada foi surpreendente pois os alunos  evoluíram o pensamento  astronômico envolveram-se  na elaboração das atividades. No primeiro momento as perguntas foram feitas e respondidas, o que motivou a professora a desenvolver a aula com praticidades. No segundo momento foi fornecido ao aluno um exercício com cinco perguntas sobre o conteúdo, todos os alunos responderam com maior entusiasmo. Resolvido os exercícios passamos para o terceiro momento, os alunos realizaram uma atividade. Elaboraram alguns Astrolábios, o que fez os alunos perceber de fato como utilizar um Astrolábio, e de que forma  poderiam desenvolver um Astrolábio, e como  determinariam o anglo de um corpo celeste para o outro. Este processo permitiu que os alunos introduzissem noções do que acontece no céu, mergulhando em conhecimento do mundo pelo qual passou  e passa todos os seres humanos, desde a antiguidade. A pois o encerramento das atividades os bolsistas  se reuniram  em sala com a professora Lúcia para discutir sobre a aula ministrada, sobre o plano de aula e alguns assuntos em processos. Os alunos assimilaram muito bem o conteúdo, o que forneceu evidências sobre a continuidade dos assuntos de Astronomia, para as próximas aulas.

Questões para a prova.

1º) O que é um Astrolábio?

2º) Para que serve um Astrolábio?

3º) O que você observou no céu?

4º) Como você pode determinar um anglo de um corpo celeste para o outro?

5º) Marque a alternativa correta? Com que objeto você determina o anglo de um corpo celeste para um outro corpo?

A)Relógio Sol.

b)Luneta.

c)Astrolábio.

Dissertação  da atividade.

Os Astrolábios foram construídos com materiais de baixo custo, todo procedimento foi com a orientação dos bolsistas que se empenharam para que os alunos realizassem as atividades com  êxito.Os materiais foram estes : Cartolina, Cola, Canudinho, Barbante, Xerox de um transferidor, tesoura, grampeador, Um pesinho, que pode ser a própria caneta do estudante. O primeiro passo foi recortar a cartolina no modelo da Xerox do transferidor,o segundo passo colar  a Xerox na cartolina, terceiro passo em seguida furar para passar o barbante para pendurar o peso, quarto passo dobrar a aba do transferidor para pregar ou colar o canudinho, quinto e último passo é verificar se o canudinho está na posição correta ou se está dando para observar o suficiente o anglo. O objetivo foi desenvolver vários Astrolábios com a intenção de facilitar  a percepção do aprendizado para verificar o quanto a angulação de um astro muda com o passar do tempo em relação ao horizonte e que tem que estar posicionado com os pontos cardeais. Uma excelente maneira de “fisgar” os alunos a se interessarem pela Astronomia. Com atividades interativas, e elaboradas com criatividade o professor fomenta o interesse de seus alunos pela ciência.

Registros anexos: