quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

CALENDÁRIO INDÍGENA: SABER TRADICIONAL COMO PRESERVAÇÃO DO MEIO-AMBIENTE.



UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
FACIN- CENTRO ACADÊMICO DE CIÊNCIAS NATURAIS


CALENDÁRIO INDÍGENA: SABER TRADICIONAL COMO PRESERVAÇÃO DO MEIO-AMBIENTE.

1- Ariana Duarte Nascimento


A Amazônia é conhecida internacionalmente como pulmão do mundo, pela riqueza da fauna e flora e pela diversidade dos povos tradicionais habitantes da floresta, para os quais é atribuída a preservação de grandes partes da floresta. Este trabalho tem como objetivo destacar a preservação do meio ambiente através do saber tradicional dos povos indígenas, especificamente a etnia Parakanã, localizada as margens do rio Xingu no Estado do Pará. Donos de um conhecimento empírico sobre as ciências naturais, esse povo possui um calendário diferenciado, baseado nos acontecimentos da natureza que movem tanto sua suas atividades cotidianas como pesca,caça e plantio de roças, suas atividades rituais, etc.


Palavras-chave: Calendário indígena; preservação; meio ambiente.


sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Caderno temático: As consequências do desmatamento na Amazônia Legal.

Este foi um dos trabalhos aceitos pela Semana Acadêmica de Ciências Naturais na Universidade Federal do Pará, no mês de Outubro de 2012.


CADERNO TEMÁTICO: O DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA E SUAS CONSEQUENCIAS
*Braian Saimon Frota Da Silva
** Ronaldo Lopes Rodrigues Mendes

Resumo: O caderno temático as consequências do desmatamento na Amazônia”, realça o fator de aprendizagem e ensino quando trata de algumas definições peculiares ao ensino de Ciências Naturais referentes á temática do desmatamento, á utilizar a transversalidade em potencial. Além de fornecer, por meio do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), discretos dados reais e alertas de desmatamento dos estados da Amazônia brasileira, dos anos de 2004 á 2010, os mais atuais, pois os próximos dados só serão deliberados no mês de agosto de 2012 e á instituição competente, como a Universidade Federal do Pará e projetos relacionados ao ensino e pesquisa.

Palavras-chave: Caderno Temático, desatamento, ensino, Ciências Naturais, INPE.

A oficina sobre caderno temático tem por objetivo mostrar as principais consequências evidenciadas no processo de desmatamento, assim como: o empobrecimento do solo, morte de vários macros e microssistemas ecológicos, diminuição da demanda de oxigênio, aumento da temperatura, aumento da taxa de gás carbônico, assoreamento dos rios, aumento do trabalho clandestino, desapropriação de terras á inúmeras comunidades, entre outros detalhes que são compartilhados neste caderno temático, resultados subsequentes do desmatamento na Amazônia Legal. Não basta somente citar os problemas, mas, sim, explicar como ocorrem os vários mecanismos dessas ditadas consequências, descritas á pouco. E, mais, mostrar como os dados sobre os desmatamentos são captados e analisados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.




*Graduando em Lic. Plena Em Ciências Naturais  pela Universidade Federal do Pará (UFPA)
Bolsista do PIBID em Lic. Plena Em Ciências Naturais – UFPA
Colaborador do Projeto Águas da Chuva do Núcleo de Meio Ambiente (NUMA) e ITEC – UFPA
E-mail: braian.silva@icen.ufpa.com
** Dr. Em Hidrogeologia pela UFPA
Coordenador do Projeto Águas da Chuva do Núcleo de Meio Ambiente (NUMA) e ITEC – UFPA
Supervisor do Subprojeto de valorização á docência no ensino de Ciências Naturais: uma experiência com eixos temáticos.
E-mail: rmendes@ufpa.br

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA BOTÂNICA

VER LINK:http://ibot.sav.sk/icbn/main.htm
REGRAS DE CLASSIFICAÇÃO DOS VEGETAIS.

Congresso de Física - UFPA

A Faculdade de Física da Universidade Federal do Pará (UFPA) iniciou, nesta segunda-feira, 24, o 1º Seminário de Física e Indústria, no auditório do Instituto de Ciências Jurídicas (ICJ), como parte do Encontro Internacional "Physics Meeting in Amazonia". Na abertura do evento, uma mesa-redonda discutiu o tema “Física e indústria: uma parceria possível”. O debate foi mediado pela professora doutora Silvana Perez e contou com a participação do pró-reitor de Extensão (Proex), Fernando Arthur Neves.
Veja no link:
http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=6605

Tratamento de efluentes


Tratamento de águas residuais é a designação genérica para um vasto número de técnicas, geralmente implementadas em Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR), onde se combinam os sistemas e tecnologias necessárias que permitem adequar as águas residuais à qualidade requerida para descarga no meio receptor. Existem quatro graus de tratamento: pré-tratamento, tratamento primário, tratamento secundário e tratamento terciário.
No caso do tratamento de águas residuais de origem doméstica podem ser referidos, de forma resumida, os seguintes sistemas:

[editar]Pré-tratamento

O pré-tratamento ou tratamento preliminar visa retirar da água sólidos grosseiros ou separar quantidades excessivas de líquidos orgânicos, como óleos egraxas.
É feito através de um dispositivo de retenção, frequentemente através do gradeamento. Porém existem outros métodos como as peneiras estáticas e as peneiras móveis. A remoção de óleos e graxas pode ser feita através de caixas de gordura (domiciliares ou coletivas), da adaptação de um dispositivo removedor de gorduras em decantadortanque aerado ou separador de óleo..

[editar]Tratamento primário

Consiste na remoção de poluentes inorgânicosmetais pesados e outros através de vários processos como sedimentaçãofloculação ou decantação. O principal objetivo nessa fase é obter um efluente clarificado. Este processo gera um lodo, que deverá ser manejado de maneira adequada, através do processo de adesamento de lodo.
É empregado para a remoção de sólidos em suspensão e material graxo (óleos e graxas). É também considerado tratamento primário o condicionamento do despejo visando seu posterior lançamento no corpo receptor ou ainda numa unidade de tratamento subsequente (tratamento secundário/terciário).
Responsabilidade socioambiental, veja neste link:https://www.facebook.com/empresaecobio

sábado, 8 de setembro de 2012

FILMES QUE ENSINAM

Festivais de filmes de ciência, no exterior e no Brasil, ajudam a divulgar – de modo terno e com bom humor – temas aparentemente pouco imagéticos, como a importância para a vida humana de um organismo invisível a olho nu.
VEJA A REPORTAGEM COMPLETA:http://cienciahoje.uol.com.br/blogues/bussola/2012/09/luz-camera...-plancton/view

Programa Ciência Sem Fronteira

Algumas chamadas para o Programa Ciência sem Fronteiras se encerram no dia 14 de setembro. Como o processo para a validação da inscrição é longo - inscrição, reunião e entrega de documentos - o ideal é que os alunos estejam sempre dentro dos prazos.   O diretor de pesquisa da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFPA (Propesp), professor Antônio Vallinoto, deu algumas dicas para o estudante que pretende se inscrever no Programa.
Veja o link:http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=6526

terça-feira, 5 de junho de 2012

Projeto água da chuva

A revista Ciência Hoje - SBPC do mês de Maio de 2012, lançou uma entrevista com o Dr. Ronaldo Mendes da universidade Federal do Pará sobre as águas da chuva que são utilizadas pelos ribeirinhos  á sua subsistência nas ilhas agregadas a Belém do Pará.
Leia um pouco mais no anexo abaixo.


DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

HOJE É O DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE.
PRECISAMOS CUIDAR DO NOSSO PLANETA.E, PARA COMEMORAR VEJA AS NOVIDADES OFERECIDAS  AO NOSSO PAÍS.
 LINK: http://www.unep.org/portuguese/wed/brazil/

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Congresso de Ciências Naturais em Manaus - AM

O Centro Acadêmico de Ciências Naturais (Cacien) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), localizado na unidade acadêmica do Minicampus da UFAM, Bloco E, setor Sul, bairro do Japiim em Manaus-AM, organiza a IV Semana de Ciências Naturais (IV SemCiNat) e o II Encontro Nacional de Estudantes de Ciências Naturais (II ENECiNa) para dá prosseguimento as discussões sobre as diretrizes curriculares nacionais das Licenciaturas em Ciências Naturais (LCN) acordado no 2º Seminário de Integração dos cursos de Licenciaturas em Ciências Naturais ocorrido em 2010 na USP em São Paulo.
O tema do 2º ENECINA é: Indentificando o profissional de Ciências Naturais: possibilidades e desafios.


Leia mais: http://enecina2012.webnode.com/
Crie seu site grátis: http://www.webnode.com.br
 
Veja no link:http://enecina2012.webnode.com/

terça-feira, 10 de abril de 2012

10 DE ABRIL - DIA DO AÇO

SAIBA MAIS SOBRE O AÇO.
Aço é uma liga metálica formada essencialmente por ferro e carbono, com percentagens deste último variando entre 0,008 e 2,11%. Distingue-se do ferro fundido, que também é uma liga de ferro e carbono, mas com teor de carbono entre 2,11% e 6,67%. O carbono é um material muito usado nas ligas de ferro, porém varia com o uso de outros elementos como: magnésio, cromo, vanádio e tungstênio.[1] O carbono e outros elementos químicos agem com o agente de resistência, prevenindo o deslocamento em que um átomo de ferro em uma estrutura cristalina para passa para outro. A diferença fundamental entre ambos é que o aço, pela sua ductibilidade, é facilmente deformável por forja, laminação e extrusão, enquanto que uma peça em ferro fundido é muito frágil.
O aço pode ser classificado da seguinte maneira:
A classificação mais comum é de acordo com a composição química, dentre os sistemas de classificação química o SAE é o mais utilizado, e adota a notação ABXX, em que AB se refere a elementos de liga adicionados intencionalmente, e XX ao percentual em peso de carbono multiplicado por cem.[2]
Além dos componentes principais indicados, o aço incorpora outros elementos químicos, alguns prejudiciais, provenientes da sucata, do mineral ou do combustível empregue no processo de fabricação, como o enxofre e o fósforo. Outros são adicionados intencionalmente para melhorar algumas características do aço para aumentar a sua resistência, ductibilidade, dureza ou outra, ou para facilitar algum processo de fabrico, como usinabilidade, é o caso de elementos de liga como o níquel, o cromo, o molibdênio e outros.
No aço comum o teor de impurezas (elementos além do ferro e do carbono) estará sempre abaixo dos 2%. Acima dos 2 até 5% de outros elementos já pode considerado aço de baixa-liga, acima de 5% é considerado de alta-liga. O enxofre e o fósforo são elementos prejudicais ao aço pois acabam por intervir nas suas propriedades físicas, deixando-o quebradiço. Dependendo das exigências cobradas, o controle sobre as impurezas pode ser menos rigoroso ou então podem pedir o uso de um anti-sulfurante como o magnésio e outros elementos de liga benéficos. Existe uma classe de aços carbono, conhecida como aços de fácil usinabilidade, que contém teores mínimos de fósforo e enxofre. Estes dois elementos proporcionam um melhor corte das ferramentas de usinagem, promovendo a quebra do cavaco e evitando a aderência do mesmo na ferramenta. estes aços são utilizados quando as propriedades de usinabilidade são prioritárias, em relação as propriedades mecânicas e microestruturais, (peças de baixa responsabilidade).
O aço inoxidável é um aço de alta-liga com teores de cromo e de níquel em altas doses (que ultrapassam 20%). Os aços inoxidáveis podem ser divididos em três categorias principais: aços inoxidáveis austeníticos, os quais contém elevados teores de cromo e níquel, os aços inoxidáveis martensíticos, que contém elevado teor de cromo, com baixo teor de níquel e teor de carbono suficiente para se alcançar durezas médias ou altas no tratamento térmico de têmpera, e os aços inoxidáveis ferríticos, que contém elevado teor de cromo e baixos teores de níquel e carbono. Este último e o tipo austenítico não podem ser temperados.
O aço é atualmente a mais importante liga metálica, sendo empregue de forma intensiva em numerosas aplicações tais como máquinas, ferramentas, em construção, etc. Entretanto, a sua utilização está condicionada a determinadas aplicações devido a vantagens técnicas que oferecem outros materiais como o alumínio no transporte por sua maior leveza e na construção por sua maior resistência a corrosão, o cimento (mesmo combinado com o aço) pela sua maior resistência ao fogo e a cerâmica em aplicações que necessitem de elevadas temperaturas.
Ainda assim, atualmente emprega-se o aço devido a sua nítida superioridade frente às demais ligas considerando-se o seu preço. Já que:
  • Existem numerosas jazidas de minerais de ferro suficientemente ricas, puras e fáceis de explorar, além da possibilidade de reciclar a sucata.
  • Os procedimentos de fabricação são relativamente simples e económicos, e são chamados de aciaria. Os aços podem ser fabricados por processo de aciaria eléctrica, onde se utiliza eléctrodos e processo de aciaria LD, onde se utiliza sopro de oxigénio no metal líquido por meio de uma lança.
  • Apresentam uma interessante combinação de propriedades mecânicas que podem ser modificados dentro de uma ampla faixa variando-se os componentes da liga e as suas quantidades, mediante a aplicação de tratamentos.
  • A sua plasticidade permite obter peças de formas geométricas complexas com relativa facilidade.
  • A experiência acumulada na sua utilização permite realizar previsões de seu comportamento, reduzindo custos de projetos e prazos de colocação no mercado.
Tal é a importância industrial deste material que a sua metalurgia recebe a denominação especial de siderurgia, e a sua influência no desenvolvimento humano foi tão importante que uma parte da história da humanidade foi denominada Idade do Ferro, que se iniciou em 3500 a.C., e que, de certa forma, ainda perdura.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Dia Mundial do Meteorologista
A data de 23 de março foi escolhida como o Dia Mundial do Meteorologista por ser a data de fundação da Organização Mundial de Meteorologia (WMO) da ONU, em 23 de março de 1950. A Organização, que tem sede em Genebra, na Suíça, trabalha como facilitadora mundial, estabelecendo por exemplo as bases das contribuições da Meteorologia para a conservação dos recursos hídricos do planeta, para a identificação das causas e para o combate à desertificação, nas causas das mudanças climáticas, no manejo das reservas hídricas das megacidades e regiões agrícolas, alguns dos principais problemas que estão afetando a vida do planeta.
O tema escolhido pela WMO em 2003 para comemorar a data foi "Nosso clima futuro" (Our future climate).

O que é Meteorologia?

Em todas as atividades que fazem parte do nosso cotidiano existe a influência das condições do tempo. É só pensar nas nossas viagens (terrestres, aéreas e marítimas), no plantio e na colheita, em todas as nossas atividades ao ar livre. Nesses momentos, a gente nem lembra que existe um monte de técnicos altamente especializados, observadores e cientistas que, apoiados pela moderna tecnologia, trabalham dia e noite para pesquisar e prever as condições do tempo que vamos enfrentar. E que este serviço muitas vezes tem salvado vidas, quando prevê por exemplo as nevascas e os tornados.
A meteorologia é o estudo científico da atmosfera em escala global, dentro de regiões e em localidades específicas, e a formulação de conclusões que permitem o conhecimento sobre os fenômenos atmosféricos e as previsões sobre o tempo.

Como e o que estudam os meteoerologisas

Existe o curso técnico, em nível de 2ºgrau, que forma esse profissional. O Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, CEFET, no Rio de Janeiro, tem o curso técnico público e pioneiro desse tipo no Brasil
O curso técnico ensina todas as matérias de um curso superior e difere deste apenas no grau de aprofundamento.
O bacharelado em Meteorologia tem quatro anos de duração e é oferecido pelo Instituto Astronômico e Geofísico da Universidade de São Paulo, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, pela Universidade Federal do Pará, pela Universidade Federal da Paraíba, pela Universidade Federal de Alagoas e Universidade Federal de Pelotas (RS).
Nos dois primeiros anos se estudam as disciplinas (Física, Cálculo e Computação). Depois, entram as matérias específicas de Meteorologia. A profissão é regulamentada pela Lei Federal nº 6835/80. Os profissionais de nível médio e superior são filiados ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
Um curso de extensão universitária é dado pelo Laboratório de Meteorologia da Universidade Federal do Vale do Paraíba, UNIVAP, em São José dos Campos, São Paulo.

O que faz um profissional de meteorologia

Executa previsões meteorológicas, dirige e orienta projetos científicos, pesquisa e avalia recursos naturais da atmosfera; dirige órgãos e serviços públicos e privados de meteorologia; pesquisa, planeja e dirige a aplicação da Meteorologia nos diversos campos da sua utilização; julga e decide sobre tarefas científicas e operacionais de Meteorologia.
É uma recente área interdisciplinar com oportunidades para profissionais e pesquisadores. No Brasil é uma atividade em desenvolvimento e oferece possibilidades de emprego em instituições privadas e governamentais.

A meteorologia tem história

O termo surgiu quando o filósofo grego Aristóteles, em torno de 340 a.C., à sua maneira filosófica e especulativa, escreveu um livro sobre filosofia natural denominado Meteorológica, falando sobre o tempo, o clima, sobre astronomia, geografia e química. Falava de nuvens, chuva, neve, vento, granizo, trovões e furacões. Naqueles dias, tudo o que caia do céu e qualquer coisa vista no ar era chamada de meteoro, daí o nome meteorologia.
As idéias de Aristóteles se mantiveram aceitas por quase dois mil anos. De fato, o nascimento da meteorologia como uma ciência natural genuína não aconteceu até a invenção dos instrumentos meteorológicos (os termômetros, no fim do século XIV, o barômetro, para medir pressão atmosférica, em 1643, e o higrômetro, para medidas de umidade, no final do século XVIII).
A invenção do telégrafo, em 1843, permitiu a transmissão das observações rotineiras do tempo.
Depois, cartas sinóticas simples ("cartas de tempo") foram traçadas.
Em torno de 1920, os conceitos de massa de ar e frentes foram formulados na Noruega.
Na década de 40, as observações diárias de temperatura, umidade e pressão, feitas com radiossondas (balões de ar superior), deram uma visão tridimensional da atmosfera.
Com os computadores, na década de 50, a Meteorologia deu outro salto, e passou a resolver equações que descrevem o comportamento da atmosfera. Em 1960, o Tiros I, o primeiro satélite meteorológico lançado, colocou a Meteorologia na era espacial.
Os satélites estão capacitados a suprir os computadores com uma série de dados sobre todo o globo com previsões cada vez mais confiáveis
Fonte: www.ibge.gov.br

Livro: Sustemtable water management in the tropics and subtropics and case studies in Brazil.

O TERCEIRO VOLUME SOBRE ESTUDOS DE RECURSOS HIDRICOS NO BRASIL FEITO POR VÁRIOS AUTORES.
O CAPITOLO 43- Indicator System for domestic water supply in Belém TEM COMO AUTORIA O DR. RONALDO MENDES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ.
DISPONÍVEL NO LINK: http://books.google.com.br/books?printsec=frontcover&id=hURXtV7esjwC#v=onepage&q&f=false

quinta-feira, 22 de março de 2012

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

CONFIRA PASSO Á PASSO NO LINK ABAIXO:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS CIÊNCIAS NATURAIS

VEJA COMO DEVE ATUAR O PROFESSOR DE CIÊNCIAS NATURAIS NO BRASIL.
 LINK: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro04.pdf

MUSEU EMÍLIO GOELDI ANUNCIA!


Se voce é jornalista, pesquisador em qualquer área, comunicador, ou estudante de comunicação, reserve a manhã e a tarde do dia 23 de março para debater como se relacionam a ciência e o jornalismo com o desenvolvimento em bases sustentáveis na Amazônia. A Associação Brasileira de Jornalismo Científico (ABJC), o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) e a Embrapa Amazônia Oriental se uniram para realizar o Simpósio Regional Jornalismo, Ciência e Desenvolvimento Sustentável, que acontece esta semana, no Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira do Museu Goeldi. Leia mais.

DIA MUNDIAL DA ÁGUA

VEJA A REPORTAGEM: http://br.noticias.yahoo.com/fotos/dia-mundial-%C3%A1gua-lembrado-diferentes-formas-slideshow/dia-mundial-da-%C3%A1gua-photo-1332428474.html

A batalha da pele contra o cigarro


A proibição do fumo nos locais públicos tem suscitado muitas discussões, mas vale a pena mostrarmos o mal que esse hábito faz à pele e à aparencia, para animarmos as pessoas a cumprirem a lei. As mulheres principalmente, já que para elas a beleza é ainda mais importante e seu organismo frágil sofre triplamente com o cigarro.
Você, tão cheia de vida, tão ativa, elétrica, já pensou que a pele do seu rostinho tem sofrido com o fumo? Você sabia, por exemplo, que o cigarro praticamente “come” o colágeno que está na camada mais profunda da pele? Justamente o colágeno, responsável pela firmeza, hidratação, viço e sustentação da cútis?

Mesmo em mulheres jovens, na faixa os 30 anos que já fumem há cerca de três anos, é possível detectar os sinais clínicos que traduzem esta queima de colágeno: perda do frescor, aspecto mais pálido e abatido, pele amarelada e sem vida, olheiras fundas ou bolsas inchadas sob os olhos, marcas de expressão com ruguinhas na lateral dos olhos, dos lados da face, em torno da boca, sulcos que se aprofundam e traçam uma linha triste dos cantos do nariz aos cantos da boca...

As pálpebras parecem sempre inchadas pela manhã e leva-se algumas horas para se ficar apresentável. Nas fotos, principalmente, o pescoço pode aparecer mais flácido, com pregas vertcais, especialmente após os 35 anos. As mãos tornam-se sempre muito secas, grossas, e os vasos começam a ficar visíveis.

Como a circulação sanguínea no couro cabeludo também logo se torna deficiente, já que a nicotina estreita os vasos, tornando a chegada de sangue bem mais difícil, temos freqüentemente que nos deparar com a queda de cabelo. Especialmente nas regiões anteriores do couro cabeludo, os fios vão ficando mais fininhos, o couro cabeludo cada vez mais visível próximo à testa. O crescimento dos fios fica mais lento e, se o cabelo já foi agredido por procedimentos químicos como a descoloração e os alisamentos, há alarmantes possibilidades de os fios partirem com mais facilidade.

Sobrancelhas ficam finas e com falhas. Cílios parecem menores do que já foram no passado.

Celulite então logo surge quando há menor circulação sanguínea nas sofridas áreas dos quadris e coxas. O fumo prejudica consideravelmente a chegada de sangue na região, e até mesmo nas mais magrinhas podem começar a aparecer as alterações progressivas e nada agradáveis características: flacidez, menos firmeza, ondulações profundas e os temidos furinhos de aspecto de “casca de laranja”.

Frouxidão e flacidez podem surgir na área da cintura e abdome, tirando o entusiasmo pelos fins de semana na praia.

A cicatrização fica mais lenta e difícil, as arranhaduras e feridas demoram a fechar e ainda por cima deixam manchas escuras de recordação que custam a ir embora depois de algum tempo que parece uma eternidade.

Que fazer? Gritar? Não! Pois a voz da fumante vai ficando lentamente mais grossa e rouca, assemelhando-se à voz de uma mulher mais velha!

As unhas ficam mis moles, fracas e desfolham facilmente graças à menor nutrição sanguínea que recebem na matriz.

Enquanto você não se resolve ou não consegue largar definitivamente este vício maldito, vá antagonizando, ainda que em parte, os efeitos danosos do cigarro, usando revitalizadores como a vitamina C local, o ácido glicólico e retinóico, além de estimuladores de colágenos como o glycans (pentaglycan e glicosaminoglycan).

Alimente-se equilibradamente, repondo sais e minerais como o zinco, a vitamina C e o ácido fólico e os complexos de aminoácidos para os cabelos, como a biotina e a queratina .

Mas, se possível, já jogue o maço fora assim que terminar de ler este artigo. Você vai ver como será magnífico para sua pele!